O Scrum é um processo de desenvolvimento iterativo e incremental para gerenciamento de projetos e desenvolvimento ágil de software. Apesar de a palavra não ser um acrônimo, algumas empresas que implementam o processo a soletram com letras maiúsculas como SCRUM. Isto pode ser devido aos primeiros artigos de Ken Schwaber, que capitalizava SCRUM no título.
Apesar de Scrum ter sido destinado para gerenciamento de projetos de software, ele pode ser utilizado em equipes de manutenção de software ou como uma abordagem geral de gerenciamento de projetos/programas.
Apesar de Scrum ter sido destinado para gerenciamento de projetos de software, ele pode ser utilizado em equipes de manutenção de software ou como uma abordagem geral de gerenciamento de projetos/programas.
No Scrum, os projetos são dividos em ciclos (tipicamente mensais) chamados de Sprints. O Sprint representa um Time Box dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado. Metodologias ágeis de desenvolvimento de software são iterativas, ou seja, o trabalho é dividido em iterações, que são chamadas de Sprints no caso do Scrum.
As funcionalidades a serem implementadas em um projeto são mantidas em uma lista que é conhecida como Product Backlog. No início de cada Sprint, faz-se um Sprint Planning Meeting, ou seja, uma reunião de planejamento na qual o Product Owner prioriza os itens do Product Backlog e a equipe seleciona as atividades que ela será capaz de implementar durante o Sprint que se inicia. As tarefas alocadas em um Sprint são transferidas do Product Backlog para o Sprint Backlog.
A cada dia de uma Sprint, a equipe faz uma breve reunião (normalmente de manhã), chamada Daily Scrum. O objetivo é disseminar conhecimento sobre o que foi feito no dia anterior, identificar impedimentos e priorizar o trabalho do dia que se inicia.
Ao final de um Sprint, a equipe apresenta as funcionalidades implementadas em uma Sprint Review Meeting. Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e a equipe parte para o planejamento do próximo Sprint. Assim reinicia-se o ciclo. Veja a ilustração abaixo:
Ao final de um Sprint, a equipe apresenta as funcionalidades implementadas em uma Sprint Review Meeting. Finalmente, faz-se uma Sprint Retrospective e a equipe parte para o planejamento do próximo Sprint. Assim reinicia-se o ciclo. Veja a ilustração abaixo:
Fonte: Improveit
É imprecionante a quantidde de coisas relacinadas a xp que eu tenho visto depois que comecamos estudar esse tema,penso que metodologias ageis muito em breve serao adotadas pelas demais empresas.
ResponderExcluirRealmente eu concordo com a Patricia, depois que começamos a aprender em relação a xp veêm aparecendo reportagens de crescimento de xp nas empresas, cada dia mais empresas adotam esses metodos.
ResponderExcluirO SCRUM é bem interessante pois viabiliza qualquer tipo de empresa que destina-se a efetuar etapas diferentes de uma forma organizacional, sendo que todos ficam cientes dos objetivos (tarefas), do que está sendo feito e o que já foi finalizado.
ResponderExcluirIsso é muito interessante! E podia ser aplicada não só em desenvolvimento de softwares. Poderia ser aplicada em todas as areas! Em vez de você chegar no serviço ter aquele monte de coisas pra fazer, ter poucas coisas pra se fazer, desde que seja feita bem!
ResponderExcluirEu acho que as práticas de XP complementam o Scrum. Certas práticas, não fazem parte do escopo do Scrum, mas fazem parte do XP, como desenvolvimento guiado por testes, integração contínua, build de 10 minutos, design incremental, metáforas, código coletivo, programação em par, refatoração e por aí vai. Por isso, não só acho que é bom fazer essa combinação, como acho que é bastante recomendável.
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